sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Dia mundial da propaganda

Fala ai galera!!!!(em cima da hora)


Pra quem nao sabe ontem 04/12/2008 foi comemorado o dia mundial da propaganda, sendo assim em homenagem a todos nos segue um link bacana com algumas informacoes, vale a pena olhar.


Abraco a todos e boas ferias a todos

Fred!

http://www.infonauta.com.br/index.php/2007/12/04/dia-mundial-da-propaganda/

David Serra Pinheiro

Esqueci de assinar a minha postagem aí de baixo do TACACÁ

SÓ UMA OBS: O TACACÁ É MUITO GOSTOSO :)


"Não venha forte que eu sou do Norte"

FALOW GALERA!!

TACACÁ


Galera essa é uma foto de uma comida típica de Belém-PA, com o nome de Tacacá, eu gosto muito dessa foto porque foi feito uma montagem com o jambú (é uma erva típica da região), e com o tucupí (um molho de cor amarela extraído da raiz da mandioca brava). Onde vocês podem vê foi feito um globo com essa comida, é sempre bom lembrar que o Norte também faz parte do Brasil e do Mundo apesar de muitas vezes ele ser esquecido.

A foto foi tirada do site http://www.dc3unicom.com.br de uma agencia de publicade de Belém.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Cine Belas Artes Belo Horizonte.

CINE BELAS ARTES


1- Queime Depois de Ler
Burn After Reading (EUA/2008)
Um elenco de estrelas se junta a dois dos mais elogiados diretores e roteiristas da atualidade neste excelente “Queime Depois de Ler”. Escrita e dirigida pelos irmãos Joel Coen e Ethan Coen, esta comédia gira em torno de um analista da CIA (John Malkovich), que é transferido de sua unidade por problemas com alcoolismo. Deprimido, ele começa a escrever um livro de memórias, mas uma cópia cai nas mãos de dois instrutores de ginástica (Brad Pitt, imperdível, e Frances McDormand), que pensam ter em mãos segredos internacionais. Enquanto isso, a esposa do analista (Tilda Swinton) planeja se separar, ajudada pelo amante (George Clooney). Hilário, cheio de grandes atuações. Imperdível


2- A Duquesa
The Duchess (Inglaterra/2008)
Keira Knightley (“Desejo e Reparação”, “Orgulho e Preconceito”) continua fazendo carreira com filmes de época ingleses. Em “A Duquesa”, a bela Knightley interpreta Georgiana, a Duquesa de Devonshire, que escandalizou a sociedade da época com sua influência na política e vida amorosa. Perturbada pelo triângulo amoroso do marido (Ralph Fiennes, em excelente atuação) ela se envolve com um ambicioso e jovem político, Charles Grey (Dominic Cooper, de “Mamma Mia! - O Filme”). Destaque para a ambientação e figurinos, em um filme que acaba repetindo um pouco dos outros dramas de época em que ela atuou.


3- Feliz Natal
Feliz Natal (Brasil/2008)
O ano de 2008 começa a se aproximar do final e uma estréia nacional no circuito traz um nome sugestivo: “Feliz Natal”. Feliz é a palavra certa nesse caso, se por ela nos referimos à descoberta de Selton Mello como um competente diretor de cinema, em um pra lá de bem dirigido primeiro trabalho. Mas não é nesse clima de “boas festas” que o longa nos deixa, trazendo à tela um triste e emocionante retrato de uma família em conflito durante as comemorações de final de ano.


Ai gente vai uma dica de filmes bons sobre cultura, claro temos filmes otimos nos cinemas convencionais, a dica seria pra sair da mesmice. Mas pra quem gosta de filmes classicos e com ideologias na area de cultura ou pra quem nao gosta e nao conhece é uma opçao de conhecer....

Usiminas Belas Artes
Endereço: R. Gonçalves Dias, 1.581, Lourdes
Telefone para contato: 31 3252-7232
Cidade: Belo Horizonte


wendell vieira matos

Harry Potter o ultimo?

A serie Harry Potter é sucesso mundialmente, com grande renda de bilheteria nos 4 cantos do globo, no brasil nao é diferente nao só os filmes com tambem os livros.

Agora parece realmente ser o fim da serie ja que, foi anunciado outras vezes com o ultimo, mas agora realmente tem tudo pra ser o incerramento definitivo de uma serie longa ja com 7 filmes, deve ser o fim do bruxo mais popular da literatura atual...





Abaixo o link para quem quiser conhecer um pouco do filme mais novo da serie Harry Potter...

http://msn.guiadasemana.com.br/MSN/film.asp?ID=11&cd_film=2272&cd_city=1

wendell vieira matos

Walter Salles: "O Cinema Brasileiro Perdeu o Foco"

Bom eu transcrevi um depoimento muito interessante que achei somente o áudio na internet. Um depoimento crítico de Walter Salles falando sobre os cinemas da Argentina e do Brasil em 2008.

Walter Salles: "O Cinema Brasileiro Perdeu o Foco"


"O cinema argentino manteve um foco que nos perdemos!

É um cinema que tem uma latitude que é relativamente grande, que vai do olhar realista do cineasta como Pablo trapeiro, como mais impressionista a Lucrecia martello. Tem também o Lisandro Alonso que faz um cinema mais "desdramatrizado", um cinema que captura um momento, um roteiro dele nunca tem + de 20 paginas quando tem 20 paginas... Um caso de Liverpool uma "fixonalizaçao" de uma narrativa "fixonalizada".

Mesmo trabalhando de formas diferentes eles são muito próximos, Unem-se pelo movimento! Mesmo sendo roteiros muito trabalhados. Existe uma unidade ali que não é quebrada, digamos pelo um cinema comercial predominante. Existe um trabalho de base pela escola e pelas faculdades mais de 14 mil estudantes de cinema na Argentina hoje em dia.

Nós tínhamos uma unidade, nós no Brasil tínhamos uma unidade bem no inicio da retomada. Tínhamos um foco que foi se perdendo pouco a pouco. Este foco vinha do fato pelo choque gerado pelo Collor, foi de tal tamanho que afetou de tal forma nosso entendimento de nós mesmo em quanto nação.
O cinema que reage aquilo é o cinema que fala basicamente de um tema, que fala da busca da identidade brasileira, como quem somos, onde estamos indo, (o que e sobre isso). Um exemplo e o primeiro filme da Carla Carmurati. Também entram os filmes pernambucanos como o baile perfumado. Entram os filmes mais colados da materialidade mais urgente. Por exemplo, o "terra estrangeira", que nos corresponde quem somos nós, e até comedias eram ligadas com aquilo que acontecia no país...
E foi isto que se perdeu, à medida que fomos caminhando a distancia foi aumentando como quem somos nós acabou. Este cinema substanciou em um cinema mais comercial.

Esta distancia se tornou pouco a pouco abissal. Um número muito grande de projetos que não se respondem mais aquelas perguntas que tem aquela ligação com questões mais urgentes do país. A presença na televisão no cinema era muito menor, o universo cinema era muito menor. Tendo dito isto da pra se ver que tem uma vitalidade no cinema brasileiro que tem que se aplaudir. Com muitos filmes com um grande perfil que faz umas perguntas que tem que ter.

Uma vitalidade que gente que vem que acredita num cinema que vem que tenta gerar memória, o cinema que importa e o cinema que deixa um testemunho do nosso tema."


Bom acho que Walter Salles numa visão extremamente crítica sobre o nosso cinema e o dos nossos vizinhos argentinos citou toda idéia de um cinema mais raiz, sem pensar apenas no comercial. Mas é uma pena constatar os rumos que o cinema brasileiro vem tomando com a grande quantidade de produções comerciais e chinfrins que chegam às salas de exibição. MAs também é de pensar se nao vão generalizar isto pois numa visão ampla pode achar que só deve fazer filmes de tristeza da terra. Ou deve se pensar em fazer cinema, puro e simples, produzir o melhor filme que puder e nada mais?
não existe necessidade de um cinema pra gringo ver, com padrões regionais e essas coisas obviamente não sou contra a presença desses aspectos proprios no cinema ou em qualquer outra arte, só não acho que tenhamos que coloca-los obrigatoriamente nem que devemos fazer nada só em função deles.


Guilherme Horta

A tv digital vai matar o cinema?

Bom pesquisei sobre o assunto na internet e achei tal debate:

Especialistas reunidos no Fórum Audiovisual Mercosul debatem produção e distribuição de filmes digitais.


A chegada da TV Digital no Brasil traz à tona novamente as discussões sobre a sobreposição de meios e queda de público nos cinemas. A qualidade de imagem e som está cada vez mais avançada e acessível às casas, através de home theaters e outros equipamentos. O lançamento de filmes mundiais se dá quase instantaneamente nas grandes cidades do mundo. É possível – através da Internet – captar filmes produzidos em diferentes campos mundiais. O que garante a sobrevivência das sessões de cinema?

Opiniões foram confrontadas no Fórum Audiovisual Mercosul, em Florianópolis, evento que reúne, anualmente, profissionais de cinema do Mercosul e que debate temas relativos à produção e à distribuição de material audiovisual entre países.

Há uma dicotomia entre o produzir em digital e o exibir em digital. Para Chico Faganello, diretor catarinense, os problemas de distribuição e o predomínio das grandes produções tende a continuar. A solução é criar espaço para direcionar o conteúdo para o público-alvo. Para Luís Vainikof, da Artkino Filmes, da Argentina, já há problemas internos na questão de distribuição de filmes em película e, entre os países do Mercosul, a situação é ainda pior. “Com o crescimento das produções em digital, mais baratas, haverá um maior número de filmes sem espaço para distribuição nos cinemas”, afirmou.

O grande temor do produtor é o de que o espectador, que tem acesso a produções, principalmente independentes, prefira “consumir” este material na própria casa. O conforto e os avançados recursos domésticos são alguns atrativos que podem diminuir a freqüência do público nas salas de cinema. Para Vainikof, quanto mais produções, mais problemas. “Já não há investimentos para as produções atuais, com o aumento das produções, aumentam os problemas”, avalia.

A produção em digital vai mudar também o perfil dos profissionais envolvidos. Material mais barato, atrai gente mais jovem para as produções e tende a agilizar toda a produção audiovisual.

Outro tema levantado no debate diz respeito à pirataria. “Quanto mais rápido e barato se distribui um filme, menor é a pirataria”, apresenta Roberto D´Avila, produtor que vê na distribuição um dos grandes problemas do audiovisual.

Outra saída para garantir o público do cinema é, segundo ele, criar salas de projeção multimídia, como cafés-cinema. O marketing investido em um filme torna-se também o grande diferencial. Quando se vende o conceito do filme como um produto, independe da forma com que foi produzido ou exibido, o público vai procurá-lo. Para Roberto, a garantia de manter as salas de cinema pode estar na impressão que se tem ao entrar no espaço. A sensação de ver um filme em tela grande e os efeitos visuais devem manter o cinema por várias gerações.

Ao final da discussão, Luis Vainikof apontou: “Teremos tecnologia de primeiro mundo, em países não preparados, principalmente com falhas inaceitáveis em distribuição”.


Eu penso que:

Para a Tv Digital matar o cinema teria que haver uma total interatividade com o meio. tanto como uma opção de ver os filmes direto na tv como uma espécie de compra. Que com isso pessoas podem preferir o conforto de sua casa ao invés de ir ao cinema.

Mas por outro lado tem o fator positivo ao cinema como som, uma tela maior, a sensação agradável de ir ao cinema, entre outras coisas.

E também um grande fator comercial de lucro que empresas de salas de cinema ganham por ano.



Guilherme Horta

Em Preto e Branco

Uma propaganda da Wrangler Filmada toda em preto e branco A criação é da Fred & Farid (Paris).

http://www.youtube.com/watch?v=4fPRNxR0_oo&eurl=http://criapub.wordpress.com/&feature=player_embedded

(desculpe não sei postar vídeo direto no blog, por isto mando o link)

Inicialmente é muito bacana a idéia de ser filmado em P&B dá pra se notar que isso dá uma serieadade. Em conjunto com o BGM que é um instrumental de piano, com uma Locuçao mais plena dá uma sensibilidade muito grande a peça. Sem contar também o plano de camera usado.

Guilherme Horta.

GM vai reduzir orçamento de marketing em 480 milhões


A General Motors (GM) anunciou anteontem que irá cortar cerca de 480 milhões de euros do seu orçamento anual de marketing e publicidade até 2012, como parte da redução de custos que irá permitir ao construtor automóvel assegurar fundos do Governo norte-americano. Segundo o Adage.com, a GM irá também promover apenas quatro das oito marcas. Nos Estados Unidos, as marcas Chevrolet, Cadillac, Buick e GMC serão as escolhidas, uma vez que representam 83% das vendas do gigante automóvel naquele país.

A Ford e a Chrysler, outras das empresas que estão a procurar ajudas financeiras do Governo norte-americano, anunciaram também que irão reduzir o seu investimento em marketing e publicidade, ainda que não tenham dado valores.


Camila Santos - PPN3
mylla_sos@yahoo.com.br

ECONOMIA NO BRASIL

ECONOMIA NO BRASIL

Então pessoal estamos vivendo uma crise econômica mundial, isso com certeza nos preocupa porque está nos afetando direta e indiretamente. Por isso é interessante conhecer um pouco da história econômica do nosso país.

A economia do Brasil tem um mercado livre e exportador, fomos considerados a nona economia do mundo, por ser sólida, construída nos últimos anos, após a crise de confiança que o país sofreu em 2002. O Brasil é considerado uma das futuras potências do mundo junto à Rússia, China e Índia. A economia brasileira é considerada mista.

O primeiro ciclo econômico do Brasil foi a extração do Pau-Brasil, madeira abundante em grande parte do litoral brasileiro na época do descobrimento no Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte.

O segundo ciclo econômico brasileiro foi o plantio de cana-de-açúcar, utilizada na Europa para a manufatura de açúcar em substituição à beterraba.

O café foi o produto que impulsionou a economia brasileira desde o início do século XIX até a 1930.

Entre1969-1973, o Brasil viveu o chamado “Milagre Económico”, quando um crescimento acelerado da indústria gerou empregos não - qualificados e ampliou a concentração de renda, o PIB chegou a crescer 14,0%.

Na década de 1990 o Brasil viveu um período prolongado de instabilidade monetária e de recessão, com altíssimos índices de inflação devido a crise do petróleo.

Em 1980, o governo brasileiro desenvolveu vários planos econômicos que visavam o controle da inflação, sem nenhum sucesso.

No governo Itamar Franco o cenário começa a mudar. Com o plano que ganhou o nome de Plano Real, a economia começa a se recuperar. Pelas mãos do então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, que elegeria-se presidente nas eleições seguintes por causa disso, vem o crescimento econômico do país em nome do fortalecimento das instituições nacionais com o propósito de controlar a inflação e atrair investidores internacionais.

Atualmente o governo do presidente Lula mantém suas linhas gerais, adaptando apenas alguns conceitos ao raciocínio esquerdista moderado do Partido dos trabalhadores.

Temos que continuar e não desanimar diante das dificuldades, principalmente financeiras, esta crise passará e teremos outras, como publicitários em perspectiva precisamos ser otimistas e driblar os efeitos da crise em nossa economia.

Um feliz natal com muitas coisas boas e um feliz ano novo cheio de novas perspectivas!!!!

Ana Lúcia de OLiveira

Anúncios em Intevalos!


A publicidade está presente em maior parte da programação de uma emissora de TV. O futebol é uma das razões para tanta demanda de anúncios publicitários antes, durante e após uma transmissão de um jogo de um importante campeonato.


A GLOBO, por exemplo, lidera o mercado publicitário devido sua qualidade de transmissão e serviços prestados para com seus anunciantes. O espaço, hoje é uma das razões para consciliar a paixão do brasileiro com a sua vontade e desejo pelo consumo.

Portanto, os patrocínios das grandes empresas vêm crescendo na grade de programação das emissoras, mas principalmente na REDE GLOBO DE TELEVISÃO. Uma estratégia utilizada pelos PROFISSIONAIS DO RAMO para mostrar a importância das grandes divulgações de produtos com categorias distintas, porém com único objetivo: PUBLICAR O SERVIÇO E PROPAGAR IDÉIAS!









Texto escrito por: Diego Martins - PPN3
martinesdmelo@hotmail.com

ECOMIA NO BRASIL

ECONOMIA NO BRASIL

Então pessoal estamos vivendo uma crise econômica mundial, isso com certeza nos preocupa porque está nos afetando direta e indiretamente. Por isso é interessante conhecer um pouco da história econômica do nosso país.

A economia do Brasil tem um mercado livre e exportador, fomos considerados a nona economia do mundo, por ser sólida, construída nos últimos anos, após a crise de confiança que o país sofreu em 2002. O Brasil é considerado uma das futuras potências do mundo junto à Rússia, China e Índia. A economia brasileira é considerada mista.

O primeiro ciclo econômico do Brasil foi a extração do Pau-Brasil, madeira abundante em grande parte do litoral brasileiro na época do descobrimento no Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte.

O segundo ciclo econômico brasileiro foi o plantio de cana-de-açúcar, utilizada na Europa para a manufatura de açúcar em substituição à beterraba.

O café foi o produto que impulsionou a economia brasileira desde o início do século XIX até a 1930.

Entre1969-1973, o Brasil viveu o chamado “Milagre Económico”, quando um crescimento acelerado da indústria gerou empregos não - qualificados e ampliou a concentração de renda, o PIB chegou a crescer 14,0%.

Na década de 1990 o Brasil viveu um período prolongado de instabilidade monetária e de recessão, com altíssimos índices de inflação devido a crise do petróleo.

Em 1980, o governo brasileiro desenvolveu vários planos econômicos que visavam o controle da inflação, sem nenhum sucesso.

No governo Itamar Franco o cenário começa a mudar. Com o plano que ganhou o nome de Plano Real, a economia começa a se recuperar. Pelas mãos do então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, que elegeria-se presidente nas eleições seguintes por causa disso, vem o crescimento econômico do país em nome do fortalecimento das instituições nacionais com o propósito de controlar a inflação e atrair investidores internacionais.

Atualmente o governo do presidente Lula mantém suas linhas gerais, adaptando apenas alguns conceitos ao raciocínio esquerdista moderado do Partido dos trabalhadores.

Temos que continuar e não desanimar diante das dificuldades, principalmente financeiras, esta crise passará e teremos outras, como publicitários em perspectiva precisamos ser otimistas e driblar os efeitos da crise em nossa economia.

Um feliz natal com muitas coisas boas e um feliz ano novo cheio de novas perspectivas!!!!

Ana Lúcia de OLiveira

Propagandas de fast-food: vilãs da obesidade infantil?

Estudo americano mostra que o fim da publicidade desse tipo de restaurante poderia reduzir o número de crianças com sobrepeso

Reduzir o número de crianças com sobrepeso e doenças metabólicas causadas pela obesidade têm pedido cada vez mais atenção de pais e autoridades não só no Brasil. Uma pesquisa realizada pelo National Bureau of Economic Research, nos Estados Unidos, sugere que o fim das propagandas na TV de fast-food poderia reduzir em torno de 18% o excesso de peso infantil. 

Segundo Heloisa Chiatone, psicóloga do Hospital São Luiz (SP), além do excesso de publicidade, que influencia os desejos das crianças, o estilo de vida delas é o que faz com a propaganda ganhe força. “No Brasil, assim como em outros países, as crianças passam um tempo enorme em frente à TV. Isso não só estimula o consumo desencadeado pela propaganda como traz outros problemas de comportamento”, diz. 

Para os pais que resolvem ser totalmente contra os fast-food não é fácil lidar com a situação. “Hoje, esse tipo de restaurante virou um ponto de encontro de muitas crianças”, constata Heloisa. Para isso, é importante que as famílias estimulem novos hábitos no dia-a-dia da criança, como proporcionar mais atividades ao ar livre, longe da tela da TV. A conversa e o exemplo dentro de casa, com uma alimentação mais saudável, são fundamentais para frear os ponteiros da balança.

Vício em internet é considerado problema psiquiátrico

Ehi galera!!! Uma reportagem bacana que fala das pessoas vicidas em Internet...


Assim como algumas pessoas são viciadas em drogas, no jogo e no tabaco, outras são em passar horas na internet, fenômenos que um crescente grupo de especialistas dos Estados Unidos considera um problema psiquiátrico. O vício na rede já foi diagnosticado por alguns especialistas como uma dependência da internet, e estima-se que de 6% a 10% dos cerca de 189 milhões de internautas nos EUA sofram desse mal.
Também chamado de "compulsão à internet", esse vício é detectado no caso de comportamentos relacionados à internet que interfiram na vida normal de uma pessoa, causando stress agudo em sua família, em suas relações de amizade e no trabalho.
Uma pessoa que passa horas por dia em frente ao computador navegando pela internet, enviando e-mails, negociando ações, em salas de bate-papo ou jogando pode ser considerada um "ciberviciado" e, portanto, precisa de ajuda.
É o que consideram especialistas como a psiquiatra Hilarie Cash, cujo consultório, o Internet/Computer Addiction Services, na Universidade da Pensilvânia, é visitado por pacientes diagnosticados com a "internet - dependência".
Cash identificou como sintomas da "internet - dependência" a constante preocupação em "estar conectado", mentiras sobre o tempo que a pessoa passa navegando ou sobre o tipo de conteúdo visualizado, além de isolamento social, dor nas costas e aumento de peso. "Se o padrão de uso da internet interfere em sua vida ou tem impacto em suas relações de trabalho, de parentesco e de amizade, você deve estar com problemas", afirma outra especialista, Kimberly Young, uma das mais importantes pesquisadoras sobre as dependências em relação à internet.
Young é a fundadora do Center for Online Addiction, com sede em Bradford, Pensilvânia, onde funcionam grupos de apoio às "ciberviúvas", ou seja, esposas de viciados em relações amorosas, pornografia ou em apostas pela internet.
Na opinião de Young, os internautas que sofrem dessa dependência optam pelo prazer temporário em vez das relações íntimas e profundas.
Os doentes cibernéticos entram em um círculo vicioso, já que a perda de auto-estima cresce à medida que aumenta sua dependência em relação à internet, o que eleva sua necessidade de escapar da realidade e de se refugiar na rede. “A infidelidade via internet é o maior problema de que tratamos”.
Mais de 50% de nossos clientes são indivíduos e casais que sofrem com as conseqüências disso", disse Young, autora do livro "Caught in the Net" ("Apanhado na Rede"), o primeiro a abordar o tema do "ciberadultério".
Outros tipos de dependências são as relacionadas com atividades interativas como o "bate-papo", a mensagem instantânea e os vídeo games, assim como os sites de apostas, leilões e compras. Para Cash, os viciados em internet tendem a ter outros problemas psiquiátricos, como depressão e ansiedade, ou a enfrentar relações familiares problemáticas.
Esse panorama confirma o resultado de pesquisas citadas por psiquiatras especializados na "internet - dependência", que revelam que mais de 50% dos viciados em internet também são dependentes de drogas, álcool, tabaco e sexo.
Nos EUA, a "compulsão à internet" é tratada por um crescente número de centros médicos especializados, entre eles os da Universidade de Maryland, em College Park, e o Computer Addiction Study Center, do Hospital McLean, em Belmont, Massachusetts.
No entanto, alguns psiquiatras são céticos e dizem que o uso abusivo da internet deve ser classificado como dependência "legítima", já que não tem os mesmos efeitos negativos na família ou na saúde que dependências propriamente reconhecidas, como o alcoolismo.
"A internet é um meio de comunicação. Não é como a heroína, que isola a pessoa e a torna dependente", disse a psicóloga Sherry Turkle, autora do livro "Life on the Screen: Identity in the Age of the Internet", um dos guias dos que consideram que não há nada de mau na atual febre cibernética.

Cuidado hein gente...rsrsrs

Bjao e otima ferias!!!

Lalá

Pequim: A maior campanha publicitária da história


Pequim, além de sediar a Olimpíada em 2008, pode assistir a maior campanha publicitária da história. Os patrocinadores investirão bilhões para terem suas marcas associadas ao evento, mesmo depois que ele acabe. Segundo consultores de mídia, os anunciantes na China chegaram a gastar 19% a mais este ano, em relação ao ano anterior que totalizam 54,3 bilhões de dólares. Ainda há um chamado “efeito olímpico” que pode chegar a 8,6 bilhões de dólares em gastos extras.
A adidas, marca alemã de artigos esportivos e uma das 11 patrocinadoras oficiais do evento espera superar a rival Nike, que patrocina atletas, mas não os jogos. É a maior campanha de marketing da história da companhia.
Apesar dos bons números previstos, há um temor pela negatividade da imagem que a China pode trazer para as marcas, por conta dos problemas com o Tibete, que geraram protestos em todo o mundo no início deste ano e fizeram surgir a possibilidade de um boicote.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Prêmios do brasil em Cannes 2008

Brasil surpreendeu e conquistou expressivos 41 Leões no Festival de Cannes de 2008, mas apenas um de ouro. No ano passado, foram 30 Leões, sendo seis de ouro; e 28 em 2006, pior resultado desta década. Os prêmios deste ano vieram das categorias Press (14), Cyber (7), Outdoor (5), Film (4), Radio (4), Design (3), Promo (3) e Media (1). Apenas as categorias Direct e Titanium não tiveram Leões brasileiros.

Os prêmios deste ano igualam o desempenho de 2004, só superados em 2005, quando o Brasil faturou 43 Leões. Antes for am 33 em 2003.


Muito legal a performace do nosso país em Cannes, mostrando o quanto somos criativos e quem sabe competir em algumas categorias de igual prá igual. Almap BBDO está de parabéns pelos prêmios. Espero que ano que vêm o Brasil consiga melhorar sua colocação em Cannes.

Brasil tem um grande potencial na publicidade. Eu como um futuro publicitário, vejo que ainda temos muito o que mostrar. Espero que todos nós futuros publicitários pensamos o mesmo.

é isso ai!

Guilherme Horta!

A publicidade nos Games

Fala pessoal.

Vim postar uma matéria muito interessante que li hoje. Mesmo já se passando o trabalho sobre games é legal ler para sabermos de mais um meio que nós futuros publicitários poderemos utilizar.


A publicidade nos games é um bom negócio. Especialistas acreditam que nos próximos cinco anos o mercado irá crescer em torno de 800%. ( Pra vocês terem idéia pessoal, a área de games está dando muito mais dinheiro do que HollyWood.

Para dar uma noção, vou citar um exemplo que li na folha online:

"GTA IV deverá ganhar mais dinheiro em seus primeiros dias de lançamento do que os US$ 400 milhões faturados pela terceira seqüência de Piratas do Caribe, o atual recordista de faturamento de Hollywood, em seu primeiro fim de semana de exibição."

Ou seja um jogo famoso fatura nos seus primeiros dias mais do que um filme com uma semana em cartaz.)

Jogos como Fifa e Need For Speed Underground já aproveitam esse filão com uma certa moderação. No primeiro, um dos mais populares jogos de futebol para PC, desde as marcas existentes nas camisetas dos jogadores aos painéis que ficam ao lado do campo, tudo é motivo para inserir uma propaganda. No caso do jogo da Electronics Arts, a publicidade está inserida em contexto que faz parte do próprio esporte.

Na série Need For Speed Underground onde além de correr é preciso incrementar o seu carro há um belo material para empresas automobilísticas. A indústria poderia aproveitar, por exemplo, para vender pneus, amortecedores, motores.

Mitch Davis, presidente-executivo da Massive, uma agência de publicidade em videogames acredita que o mercado da propaganda em games deve movimentar mais de US$ 1 bilhão ao ano nos Estados Unidos em 2010. No mundo, o valor chegaria a marca de US$ 2,5 bilhões.

Para Davis, o motivo do crescimento é que as empresas tentarão atiçar a curiosidade de consumidores que estão cada vez vendo menos televisão. Atualmente anúncios estão inseridos nos games de forma ocasional. Porém, o líder da Massive quer colocar anúncios e produtos em jogos de esportes, de tiroteio e de estratégia.

Em um primeiro momento, os anúncios da Massive vão aparecer somente em jogos de PCs conectados à Internet. Depois, a tecnologia da Massive vai funcionar em consoles como Sony PlayStation 2,3, Wii e o Xbox 360. Os anúncios se modificarão enquanto os jogadores vão adiante com o jogo. "Quando você passar de fase e de zona, você verá novas propagandas", explica.

A Massive assinou acordos com dez grandes empresas de jogos, incluindo Take-Two Interactive e Vivendi Universal Games. Elas vão incluir o software da Massive em 40 jogos até o final de 2008. Firmas como como Dunkin’ Donuts, Intel, Paramount Pictures, Coca-Cola, Honda e Universal Music Group, fecharam acordo com a Massive para para colocar seus anúncios em jogos.

"Mais de um terço da publicidade, em 2009, virá de jogos patrocinados, nos quais os anunciantes financiarão a criação de um jogo em torno de um produto, em lugar de colocarem suas marcas em um produto conhecido", explicou Mike Goodman, analista sênior do Yankee Group. "Se audiência de TV está desaparecendo e da mídia impressa está perdendo eficiência, os anunciantes precisam procurar os espectadores onde eles estão", acrescentou Goodman.

Jogos de corrida como o Colin McRae Rally ou o Toca Race Driver seguem essa tendência há tempos. A reprodução das publicidade nos carros é fiel. Aliás, outros jogos de esportes como as série NBA (basquete) e NFL (futebol americano) enchem a tela do computador e dos consoles com comerciais indiretos. A Ford, por exemplo, aproveita para divulgar seus carros no game Ford Racing.

O setor publicitário já deixou claro que considera que anúncios em videogames são boa maneira de atingir homens de entre 18 e 34 anos, uma faixa etária cobiçada que vem escapando ao alcance da mídia tradicional. Para a indústria de games, a inclusão de comerciais pode ser lucrativa.

A idéia de que a indústria cinematográfica esteja ameaçada pela popularidade dos games não é nova. Um executivo da Warner Home Video, Ron Sanders, disse recentemente à revista Variety que "videogames hoje são uma forte fonte de competição pelo dinheiro dos jovens. Evitamos lançar grandes títulos nas mesmas datas de importantes lançamentos de jogos".

A exemplo a Eletronic Arts (que considera já a area de games mais importante que a de cinema) que em 2007 obteve US$ 4 bilhões em vendas e arrecadou US$ 10 milhões por colocar imagens comerciais.

Com isso dá pra se perceber que Games já passou de ser coisa de criança apenas.

Um abraço!


Guilherme Horta.

A publicidade em programas de auditório


Os patrocínios gerados pelas grandes empreas em programas de rádio desde a sua origem (1930), permitiu uma revolução para as propagandas à partir de 1950, quando surge a TV. Uma nova tendência desenvolveria com intuito de aprimorar a "arte das vendas" ao veículo de comunicação que tinha conteúdo visual capaz de atingir a razão de compra do indivíduo. Com isso, a estratégia de venda ocupa seu patamar (reconhecimento) após utilizar garotos propaganda para a divulgação de um produto (1960) que atinge maior número de consumidores devido a popularização dos aparelhos
televisores nas residências (1970).

Um trabalho que contou com apoio dos gigantes do rádio - locutores que viraram apresentadores com os PROGRAMAS DE AUDITÓRIO. Um exemplo desse marco foi o jornalista Serginho Groisman, ex-apresentador do PROGRAMA LIVRE e, atualmente, apresentador e diretor do programa ALTAS HORAS. Groisman já dirigiu um programa de rádio para jovens e sempre acreditou com a interatividade com o programa de auditório. A sua realização é estar no ar, há 8 anos, pela REDE GLOBO DE TELEVISÃO. No dia 13/11/2008, eu, Diego Martins, conheci de perto a PUBLICIDADE veiculada durante o programa. GILETTE e COLGATE-PALMOVILE divulgaram suas propagandas com idéias objetivas agrupadas com tecnologia, sendo uma das empresas que mantêm os patrocínios em PROGRAMAS DE AUDITÓRIO.


















Texto escrito por: Diego Martins - PPN3

PRA TODO MUNDO IR BEM NA PROVA DE PROD GRÁFICA ;)

ola pessoas!!!
pra todos ficarem por dentro de como funciona o plotter e grafica rápida aki está um trechinho do trabalho ;)

Gráfica Rápida:
§ serviços que precisam ser entregue em prazo curto,médio ou longo;
§ impressão digital rápida, mas com boa qualidade;
§ grandes quantidades;
§ gramatura do papel até 250g (Hiper Cópias)
§ A4, A3 e FRA3 (45 x 32cm) (Hiper Cópias)
§ mais de 30 máquinas; (Hiper Cópias)
§ 60 cópias por minuto – máquina colorida

Plotter de Recorte:
§ ela trabalha como uma impressora, é ligada ao computador;
§ existe plotter que só efetua o recorte, outras imprimem e recortam ;
§ existe plotter com vários tamanhos de “boca” (tamanho para a entrada da bobina);
§ as bobinas já vêem com as cores desejadas;
§ no Corel Draw é feito o desenho (da letra ou do desenho)

Plotter Digital (adesivação de carros):

§ impressão de alta resolução;
§ com tratamento UV após a impressão, para evitar o desgaste causado pela chuva,sol, etc;
§ adesivo fundido (casting), mais resistente, o que evita que se solte;
§ para aplicação o adesivo é esquentado;
§ aplicação deve ser feita por profissionais com experiência;
§ auxílio de espátula para evitar bolhas;


DENAAAAAAAAAAAADA PESSOAS!!!
não precisa agradecer ;) so acho q o restante das pessoas devias se mobilizar e fazer o msm!
bjooooooooooooooo feliz 2009 pra vcs !!!
FABÍOLA MALTA

Comendo Com Os Olhos

A JWT de Sidney criou uma ação de guerrilha com uma das vedetes deste tipo de publicidade: a escada rolante. O objetivo era simular, através de adesivos colados nas braçadeiras do equipamento, os pratos servidos no restaurante Sushi Roll, o cliente da agência e fazer a marca do restaurante ser mais conhecida, estimulando o público a dar uma passada para provar as iguarias vistas na escada.

Como a concorrência na praça de alimentação em um shopping é muito grande, um dos adesivos já indicava a localização: “passando em frente a portaria”.



Imagine você com fome, indeciso aonde vai almoçar no shopping e vendo vários “pratos” oferecidos pelo Sushi Roll passando na sua frente. Pois é. Depois desta ação, o local teve um crescimento de 38% no movimento da casa.

Esta guerrilha só vem reforçar como a escada rolante pode ser eficiente e ter quase 100% da atenção do público, se for bem feita. Um dos bons exemplos é a ação da DHL nas escadas rolantes de Hong Kong.

Laura Corrêa


terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Publicidade

Postado por: Leandro Caram da Rocha

http://pt.wikipedia.org/wiki/Publicidade

Tá certo que é um link colado, o pior, do Wikipédia, mas vale a pena ler. É interessante sabe!?

Fala até a história da publicidade, oh que bacana!

Boas férias à todos, abraaaço!

Publicidade

Ah, esqueci de falar

O de baixo ("Publicidade"), foi postado por: Leandro Caram da Rocha

Abraaaaaço

O melhor programa do momento - propagandas d Natal!

Postado por: Adriana Quadros Godinho

texto retirado do blog: http://osdiasuteis.blogs.sapo.pt/255563.html

"É impressionante como, nesta altura do ano, o programa de televisão preferido dos meus filhos passa a ser...a publicidade.Papam tudo, de olhos atentos e, em muitos casos fazendo playback do que estão a ver. A mais velha não chega a pedir nada, o puto ainda deixa escapar, de vez em quando, um "eu gostava de ganhar isto no Natal", num tom entre a desabafo e o queixume.Pistas, jogos, bonecas, carros, playmobil e afins...é um nunca mais acabar de anúncios, que remetem para segundo ou terceiro plano o Ruca, o Noddy, o Mirmo, etc.Ou seja, por estes dias, o melhor programa do mundo para os meus filhos são os anúncios.Pára tudo, em intervalos que são cada vez maiores, como os de anúncios de gente crescida."

Galeria Adriana Varejão




A Galeria Adriana Varejão, inaugurada em março de 2008, é um espaço concebido para receber as obras da artista, que participou da conceituação do projeto arquitetônico. A galeria foi especialmente planejada para receber as obras Celacanto provoca Maremoto (2004-2008), Linda do Rosário (2004), O Colecionador (2008), Panacea Phantastica (2003-2008) e Passarinhos - de Inhotim a Demini (2003-2008). O edifício, de autoria do arquiteto paulistano Rodrigo Cerviño Lopez, tem 477m² e cria um percurso que começa num caminho por entre um espelho d'água e, depois do primeiro pavimento, culmina numa grande praça elevada. Através desse terraço, uma ponte serve de acesso a uma área de expansão de Inhotim, a área do novo lago.
Adriana Varejão elegeu o campo da pintura para desenvolver sua obra. Sua produção abarca fotografia, escultura e instalação, mas, sobretudo a pintura, no sentido mais clássico do termo, pela utilização de materiais e técnicas característicos desta que é, historicamente, tanto a mais nobre quanto a mais apreciada linguagem das artes visuais. Nos trabalhos reunidos aqui, é possível acompanhar a diversidade de interesses de sua obra e a variedade de fontes de sua pesquisa - a abstração, a ruína, o monumento, o mono cromatismo, a violência; a história, as ciências naturais, a arquitetura. No pavilhão de Inhotim, a obra da artista pode ser vista de maneira única. Tanto o percurso das obras quanto o partido da arquitetura foram desenvolvidos em próximo diálogo entre Varejão e o arquiteto Rodrigo Cerviño Lopez, que projetou o prédio para um conjunto de obras pré-existentes, que a artista completou com outras criadas in situ.
Fonte: http://www.inhotim.org.br/arte/galeria/view/10
ANA CRISTINA DINIZ

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Bom dia Galera !!!


Segue abaixo site bastante interessante sobre as melhores propagandas do mundo, confesso que algumas são bastante exageradas, porém vale a pena conferir, pois é muito bakana !!!


Segue; http://asmelhorespropagandas.blogspot.com/


Espero que gostem


Bjs


Suellen Alves

PPN3

domingo, 23 de novembro de 2008

CIDADE LIMPA

Outro dia estava assistindo o Programa do Jô, 
Achei 
interessante a entrevista com o Gilberto kassab (prefeito reeleito de São Paulo) falando sobre o a lei cidade limpa.  
esta ai o link da entrevista... 









terça-feira, 21 de outubro de 2008

CAMPANHA PUBLICITÁRIA


Campanha de mídia contra o estupro de ONG sul-africana.

"Se você precisa forçar, é estupro"


Este anúncio interactivo foi criado pela Lowe da África do Sul para a POWA - People Opposing Women Abuse, uma ONG que luta contra o abuso das mulheres. Uma ONG que luta contra o abuso sexual de mulheres. Quando o leitor tenta folhear a página, percebe que as folhas estão coladas. É possível ver apenas parcialmente que há uma imagem de pernas femininas sob um lençol. Ao puxar a folha, o adesivo vai cedendo e rasgando a página. Aí, sim, é possível enxergar e entender o reclame. Uma mulher nua deitada de pernas abertas e abaixo o título: "If you have to force, it's rape”. Batizada como Force, a peça gráfica foi premiada com um Leão de Prata no Festival de Cannes 2003 e com Prata no Clio Awards 2004.

Ana Cristina Diniz

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Oie.... tá rolando um concurso de campanha pp nesse blog:
http://clickaqui.agenciaclick.com.br/group/talentoclick

dêem uma olhadela...

ah, lembrando que dêem não é mais dêem ... agora é deem... rsrsr (se é que deem escreve assim)... rsrs

www.dpto.com.br

Novas regrinhas de gramática..

bjos...suerlen

sábado, 4 de outubro de 2008

Por Favor,

Alguem poderia me informar, 
qual a materia que vai cair na
prova do Alexandre???

Elvira Matilde



Essas são peças que fizemos no trabalho de produção gráfica.

A grife tem um ar de irreverência e alegria. Seus tecidos são leves e coloridos com estampas que lembram desenhos feitos a mão. O nome da marca é uma homenagem feita a avó de Gabriela Demarco (estilista) que foi quem a ensinou algumas coisas de costura.

Suerlen Katrink

domingo, 28 de setembro de 2008

propaganda brasileira

HISTÓRIA DA PROPAGANDA BRASILEIRA
A História da Propaganda Brasileira surgiu bem antes dos nossos atuais “reclames”.
Em meados de 1800, data marco da história da propaganda brasileira, a televisão não existia.
Da sua origem até os dias de hoje a propaganda passou por importantes e grandes mudanças acompanhando as necessidades mercadológicas que revolucionaram o mercado publicitário.

No Brasil, a propaganda está no sangue. Mascates, ambulantes e tropeiros foram os primeiros vendedores, pioneiros das vendas por telefone, catálogos e Internet. Com chuva e sol, calor, subindo rios e montanhas, atravessando matas, de barco ou em lombo de mula, a mercadoria era entregue nas mãos do freguês. Naquela época ninguém era cliente, era freguês mesmo.
O sistema, eficiente, prosseguiu até a década de 50. Por meios de transporte mais modernos, bolsas, tecidos importados, coisas da China e da Ilha da Madeira eram levados aos lares brasileiros onde donas-de-casa, as maiores consumidoras do País, compravam em sistema de crediário em que valia a honra e a palavra. Nada de SPC. No Brasil colonial, a propaganda de boca mostrou ser tão eficaz quanto panfletos colados nos postes ou nas portas, que faziam a glória ou a ruína de qualquer um.
E é com Tiradentes, com seus panfletos, seus cartazes e seus "santinhos" que o Brasil conhece a primeira campanha política para a Independência. Sem a força da TV, do rádio, sem "marqueteiros" e sem saber o que era Comunicação, Tiradentes e suas idéias chegaram a todos os lares brasileiros. No final, o Brasil levou a melhor: o político foi enforcado mas o País se tornou independente.
.No início do século, o Rádio revoluciona a vida brasileira. O rádio trouxe os jingles, a imaginação e o sonho para a vida brasileira. Ouvir "Jerônimo, Herói do Sertão" ou o "Direito de Nascer" pelo rádio foram experiências, segundo nossos avós, fascinantes. E a voz lânguida da mocinha, que todos imaginavam linda, loura e usando Pond's? Estamos no início dos anos 50, época da Rádio Nacional, dos programas de auditório, das disputas de Emilinha e Marlene e dos Fãs-clubes organizados, apelidadas pelos cariocas de "macacas de auditório".
Com o videotape, muda a televisão, mudam os comerciais, muda a propaganda. A "Idade da Inocência" ou Anos Dourados, como eram chamados os anos 50, foram varridos pela pílula anticoncepcional, pela revolução sexual, pela guerra do Vietnã, pelos hippies, maio de 68 e pela contra-cultura. Esses sim, para quem viveu, foram os anos dourados. Sem Aids, sem medo de engravidar, sem lenço nem documento.
Nos anos 70, entretanto, deu-se também o boom das telecomunicações e da Comunicação, profissionalizando um mercado criativo mas amador. As rádio FM conquistam um público impressionante. Via Embratel, a TV a cores muda mais uma vez a propaganda. Na mídia impressa, o off-set e rotogravura abrem caminho para o padrão de qualidade na propaganda.
Até o final dos anos 80, a propaganda brasileira passa por várias transformações: as duplas de criação que surgiram nos anos 70 passaram a trabalhar em equipe, numa espécie de agência sem paredes, que integrou Mídia, Planejamento e Criação..
Cinco séculos de propaganda são cinco séculos de Brasil. Um registro de nossos produtos, hábitos e comportamento. Um registro da moda, da política e da economia. Cinco séculos de história e sonhos, refletidos em panfletos, cartazes, jingles, anúncios e comerciais. Cinco séculos de idéias, bordões e personagens que invadem o cotidiano. E que contam, a seu modo, a vida e a História do povo brasileiro. "postado por Edmar PPN3 curiosidades interesantes valeu galera...

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Parabéns

Oi Pessoal,

Quero parabenizar vc's pelo teatro, apesar de não ter assistido, vi as fotos e achei um máximo os figurinos.

Bjokas

Gleice

domingo, 21 de setembro de 2008

Quero ver só os menininhos de menininhas... rsrsrrs

sukatrink

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Fale Bem ou Fale Mal...

Galera, 

O nosso Blog esta muito parado,
ninguem comenta nada, sobre o que e postado.


Pesando nisso tive uma ideia, poderiamos comentar de propagandas (tanto novas, como antigas) 
o que tem de bom e o que tem de ruim, e onde poderia melhora...

Vamos Começar falando da propaganda do novo Gol....




domingo, 7 de setembro de 2008

Mãe com síondrome de Down

olá pessoas!!!
tudo bem?
dá uma olhadinha neste link, tem 3 páginas,
fala de uma mulher com síndrome de down que agora é mãe, mto interessante né? Já que vimos recentemente um filme falando disso, achei q seria interessante postar aki..
abraços Fabíola

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI11982-15228-1,00-MAMAE+E+DOWN.html#

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Site da AlmapBBDO

Galera,

Quem ainda não viu o site da agência AlmapBBDO tem que conferir...

É doidera total!!!! Super criativo e interativo...

Confira:

domingo, 31 de agosto de 2008

Bienal Internacional de Grafiti












O evento teve início no dia 30/08/08 às 16hrs na Serraria Souza Pinto.

Além dos grafites têm também a presença de alguns Stickers famosos em nossa cidade.
Para quem já tem conhecimento prévio ou costuma observar esse movimento é possível reconhecer estilos presentes nas ruas.

"À margem da arte: BH-Grafite e Sticker em foco" foi o título da pesquisa que meu grupo fez sobre "tribos urbanas" na matéria de antropologia do semestre passado. A pesquisa trouxe a mim uma verdadeira paixão pelo tema e hoje é impossível andar pelas ruas sem observar tudo à procura de stickers ou grafites. É bacana perceber o quanto a cidade mudou em pouco tempo, muito do que fotografei já não existe.

Maiores informações: http://www.bigbh.com.br/bigbh/2008/htms/index.asp

Vale visitar o espaço.

Abração

Suerlen Katrink

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

O nosso blog ainda está vivo.... aaeaeea

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Proibir resolve? 12.06.2008 (Pessoas esta reportagem eu li na revista Exame, é do mês de juhno, mas é muito interessante!)

O Congresso acumula projetos para restringir a propaganda, especialmente de cigarros, bebidas e alimentos. É um caminho perigoso — pode significar mais tutela do Estado sobre a vida do cidadão comum

Por Angela Pimenta

Vinte e cinco anos após a restauração da democracia no país, o Congresso Nacional debate se deve ou não limitar a forma como as empresas se comunicam com seus potenciais consumidores e a própria liberdade de os brasileiros decidirem sobre o que comprar. Há hoje em tramitação cerca de 300 projetos de lei que pretendem proibir ou restringir a veiculação de anúncios, principalmente no rádio e na TV. Seus autores escoram-se, quase sempre, no argumento de que é preciso proteger a sociedade dos malefícios e dos prejuízos provocados pelo consumo (ou pelo excesso de consumo) de produtos como cervejas, cigarros, refrigerantes, remédios, doces e alimentos calóricos. Já está provado que cigarro pode matar. Nas manchetes dos jornais, fica evidente que a combinação entre bebida alcoólica e volante pode ser trágica. Crianças com maus hábitos alimentares, de fato, correm grande risco de desenvolver problemas ligados à obesidade. Consumir medicamentos sem orientação médica ou de forma irresponsável vai além do temerário. O trânsito caótico, provocado pelo crescimento da venda de automóveis, tende a aumentar os níveis de poluição. Preocupar-se com tudo isso é louvável e pode ter como foco o bem-estar social. E, diante disso, fica difícil ser contra projetos como esses. Mas será que proibir a propaganda é o melhor caminho? Ou o tiro pode sair pela culatra, apenas estreitando o espaço da comunicação responsável e abrindo brechas para o comércio ilegal, a pirataria e o contrabando, atividades que obviamente não combinam com nenhum tipo de publicidade? O debate tornou-se uma questão tão importante que foi eleito o tema principal do 4o Congresso Brasileiro de Publicidade, que reunirá em São Paulo, em meados de julho, profissionais de agências de propaganda e de veículos de comunicação. “Há um equívoco perigoso na idéia de tentar solucionar os problemas do país proibindo a publicidade”, diz Dalton Pastore, presidente da Associação Brasileira das Agências de Publicidade, promotora do congresso. “O resultado prático disso seria apenas a restrição da liberdade de expressão no país.”
É o caso, por exemplo, da Medida Provisória no 2.733, enviada recentemente pelo governo à Câmara, que pretende proibir qualquer anúncio de cervejas, vinhos, espumantes ou ice drinks no rádio e na TV entre 6 horas da manhã e 9 da noite, faixa de horário em que supostamente a garotada está de pé. Considerada de início uma prioridade pelo governo, a chamada “MP das bebidas” chegou a trancar a pauta do Parlamento, atrasando a tramitação de temas como a reforma tributária. Mas o Executivo acabou retirando o caráter de urgência da MP, por ora engavetada. Ainda mais rigoroso, o Projeto de Lei no 1.637, do deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT), pretende banir do rádio e da TV, até as 9 da noite, todos os comerciais de refrigerantes e comidas tipo fast food. “Considero a propaganda de alimentos uma violência contra as crianças”, diz Bezerra. “A população de obesos está crescendo, e meu projeto estabelece normas que moralizam a divulgação de alimentos.”

Os problemas de saúde pública estão — ou deveriam estar — no topo das prioridades de qualquer país. A forma de enfrentá-los, porém, varia muito. Na Europa, depois de impor restrições à propaganda de cigarros, bebidas e alimentos, comissários da União Européia agora estudam novas imposições a anúncios de carros movidos a gasolina, com o objetivo de incentivar a compra de modelos mais econômicos. Os anúncios europeus teriam de sublinhar o volume de emissões de gás carbônico de cada modelo, além de cortar referências à velocidade ou ao prazer de dirigir os carros. Nos Estados Unidos, por outro lado, prevalece a auto-regulamentação — normalmente são as próprias empresas de comunicação que decidem o que é ou não aceitável em cada meio e horário. Em comum, americanos e europeus buscam também aumentar o escrutínio público por meio de campanhas pelo consumo consciente.
Optar por um ou outro modelo tem implicações em um dos pilares da democracia — a imprensa. “Quando tentam proibir a publicidade, o governo e os parlamentares crêem, erroneamente, que não vão prejudicar ninguém”, diz Pastore. “Mas eles se esquecem de que o mercado de publicidade brasileiro é também a principal fonte de renda da imprensa.” Assim como no Brasil, nos Estados Unidos a liberdade de expressão é uma garantia constitucional. Mas, lá, a famosa Primeira Emenda, anexada à Constituição americana em 1791 e até hoje estudada à exaustão nas escolas de direito, publicidade e jornalismo, proíbe que o Congresso produza qualquer lei que a restrinja. O apreço a esse tipo de liberdade é tamanho que, apesar de o consumo de maconha ser uma contravenção no país, desde 1974 a revista High Times não só publica legalmente artigos que defendem a erva como dá conselhos sobre o plantio e promove uma linha de produtos. Nos Estados Unidos, qualquer tentativa de restringir peças publicitárias idôneas é denunciada como censura. “Aqui, assim como no Brasil, a receita publicitária é uma garantia da independência econômica da imprensa”, diz o americano Gene Policinski, diretor executivo do Centro Primeira Emenda, instituto de pesquisa destinado à defesa da liberdade de expressão. “É essa independência que assegura que a imprensa possa prescindir dos subsídios do governo para melhor servir o interesse público, apurando histórias como Watergate ou escândalos cotidianos que envolvam funcionários do governo.” Segundo Policinski, outra prerrogativa das empresas de comunicação — que também é exercida no Brasil — é rejeitar peças publicitárias de conteúdo racista ou sexista. É tal prerrogativa que leva as redes de rádio e TV a fazer um rigoroso planejamento de mídia, poupando as crianças de anúncios de bebidas alcoólicas e de apelo sexual.

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Liberdade e responsabilidade

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As regras que ditam a publicidade nos Estados Unidos

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Prevalece a auto-regulamentação. Os meios de comunicação voluntariamente fazem um planejamento rigoroso para evitar que crianças e adolescentes sejam expostos a anúncios de bebidas e cigarros

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Por decisão dos próprios veículos, anúncios de cigarros são veiculados apenas na mídia impressa, e os de bebidas alcoólicas em programas de rádio e TV para o público adulto, além da mídia impressa
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A propaganda de medicamentos preenche grande parte do horário matinal no rádio e na TV, mas sempre é acompanhada de advertências sobre os riscos e os efeitos colaterais do consumo desses produtos

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Por enquanto, o modelo brasileiro guarda mais semelhanças com o americano. Segundo muitos especialistas, em países democráticos com economia de mercado, a auto-regulamentação — desde que bem executada — cumpre importante papel na fiscalização da publicidade. Fundado no final dos anos 70, o Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária (Conar), além de reunir profissionais do setor, acolhe representantes da sociedade civil, como médicos e advogados. Só em 2007, o conselho abriu 330 processos que levaram à suspensão de 51 peças publicitárias. No começo de 2008, o Conar fez com que a cervejaria Femsa, dona da marca Kaiser, suspendesse um anúncio com Jaqueline Khury, uma das estrelas do reality show Big Brother Brasil, da TV Globo. Segundo denúncia da Ambev, Jaqueline, que é menor de 25 anos, falsificou seus documentos. Uma das regras do Conar determina que os modelos de comerciais de bebidas não apenas sejam maiores mas também aparentem ter mais de 25 anos. “Nossas decisões são respeitadas porque atuamos com isenção, garantindo o pleno direito de defesa dos acusados, e também porque todos os casos são julgados em até 90 dias”, diz Gilberto Leifert, presidente do Conar. “Em casos de infrações graves, podemos decidir pela suspensão imediata da peça publicitária.” Em uma decisão histórica do Conar, no último mês de abril, acatando denúncia de grupos ecológicos, a Petrobras suspendeu um anúncio em que afirmava zelar pelo meio ambiente quando, na verdade, o diesel que produz é um dos combustíveis mais poluentes do mundo.

O fato é que o tema em debate no Congresso é complexo e esbarra em questões de fundo. Uma delas diz respeito aos limites do direito de o Estado interferir no dia-a-dia do cidadão comum — decisão que vai refletir o tipo de sociedade desejada pelos brasileiros. Num extremo, que ainda enfeitiça a parte mais atrasada da esquerda, o cidadão comum é tido como incapaz de decidir sobre a própria vida. Cabe aos representantes do Estado tutelá-lo. Na margem oposta do espectro ideológico estão os defensores do Estado mínimo, que deveria se ater a um conjunto limitadíssimo de funções. Uma visão equilibrada encontra-se em algum ponto entre as duas. “Existe no Brasil essa tendência de o Estado ser um tutor do cidadão, como se a população fosse um conjunto de crianças”, diz o filósofo Roberto Romano, professor da Unicamp. “É claro que drogas que possam causar danos à população têm de ser proibidas, mas não faz sentido o governo escolher o que cada um deve comer ou beber.” A visão que ainda prevalece no país remete à tradição absolutista, na qual a lei escrita pelo rei é a que vale. “Isso é próprio de países que não atingiram o nível de uma democracia moderna, que aceita a pluralidade de opiniões e idéias”, diz. Uma visão que, felizmente, já não combina com o estágio de desenvolvimento do Brasil.

Abraços, Fabíola ^^

terça-feira, 19 de agosto de 2008

texto psicologia

coleguinhas!

Foi enviando um texto de Psicologia por email pra vcs.

Quem n tiver recebido favor procurar-me.

Suerlen KatrinK
Propaganda para crianças no centro do debate

Projetos de lei que pretendem regularizar a publicidade destinada ao público infantil, seja de brinquedos ou alimentos, gera discussões e confunde os pais sobre o que deve ou não ser permitido. Conversar com os filhos desde cedo pode ser a melhor alternativa.
Seu filho liga a TV e, entre um desenho animado e outro, anúncios de brinquedo e doces repletos de açúcar. Vocês vão a uma lanchonete, e o sanduíche vem junto com um brinde. No supermercado, o pacote de bolacha recheada consta como um produto rico em ferro e sais minerais.
Afinal, qual é a medida certa da publicidade dirigida às crianças? Nos últimos meses, projetos de lei (veja box) pela proibição da propaganda destinada ao público infantil e por restrições à promoção de alimentos com baixo valor nutricional, além de um alerta do Ministério da Saúde (veja matéria aqui) , têm levantado discussões na sociedade e deixado os pais confusos.
De um lado, há os que defendem a proibição de qualquer tipo de publicidade dirigida às crianças, seja na televisão, na internet ou nos meios impressos. A justificativa? A vulnerabilidade das crianças a estes anúncios e o crescimento exagerado da obesidade infantil, provocada pelo consumo de alimentos com alto teor de gordura ou açúcar.
Isabela Henriques, coordenadora-geral do projeto Criança e Consumo do Instituto Alana, é uma das que defendem a restrição total à propaganda. Para ela, a quantidade de informação dirigida à criança pode ser comparada a um verdadeiro bombardeio. "Se para os adultos já é difícil resistir à oferta diária de produtos, imagine para elas".
A deputada Maria do Carmo Lara (PT-MG), relatora do projeto de lei que aborda a proibição da propaganda, também acredita que a exposição das crianças aos produtos é realizada de forma exagerada. No entanto, ela reconhece o radicalismo da proposta (veja box), e acredita que, mesmo que seja modificado durante a tramitação, o projeto de lei provoca uma discussão necessária. "A polêmica gerada já é válida e deve provocar reflexões sobre o tema, o que é fundamental", afirma.
Do outro lado da discussão, há os que vêem a proibição da propaganda como uma forma de coibir a comunicação. Dalton Pastore, presidente da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (ABAP), afirma que a solução para controlar o consumismo infantil é a educação, e não a restrição. "Se pensarmos que o problema está na exposição dos produtos, deveríamos proibir até mesmo as vitrines. Nossos filhos não podem viver em uma redoma. A solução para controlar o consumismo exagerado das crianças está na conversa com os pais, na educação", diz.
Martha Terenzzo, diretora de marketing da agência de comunicação Power 4, também acredita que o projeto de lei exagera em suas proposições. Ela defende a discussão sobre a publicidade e a propaganda dirigida ao público infantil, mas afirma que deve existir um meio-termo. "Se proibirmos a publicidade, não combateremos a causa do problema, que é cultural. A obesidade infantil, por exemplo, não é um problema relacionado apenas ao fast-food, mas também à educação alimentar de cada família", afirma.
O que mais incomoda os pais é a "voz de comando" da propaganda para os filhos. É como se os anúncios ordenassem, o tempo todo, "compre", "consuma". Beatriz Reis, mãe de Tomás, 4 anos, e Bernardo, de 11 meses, acha que a publicidade para as crianças deveria ser controlada, mas também vê o projeto de lei como algo radical. "O objetivo do projeto é proibir a publicidade para o público até os 12 anos de idade, mas e depois? Os meus filhos teriam o contato com a propaganda de qualquer maneira. É como se o problema fosse empurrado para frente. Eu prefiro conversar com as crianças e também dar o exemplo em casa. Se os pais são consumistas, as crianças também serão", diz. Beatriz afirma que Tomás sabe diferenciar a época certa de ganhar um brinquedo. "Ele me pede, mas já sabe que vai ganhar apenas em datas comemorativas, como o aniversário. Fora esses períodos, eu tento controlar e compro apenas livros ou DVDs", afirma.

PROPAGANDA DE ALIMENTOS
O projeto 1637/07, do deputado Carlos Bezerra, aborda a oferta, propaganda, publicidade, informação e outras práticas que divulguem e promovam alimentos com quantidades elevadas de açúcar, gordura saturada, gordura trans, sódios, e bebidas com baixo teor nutricional. Atualmente, o projeto ainda está em tramitação na Câmara dos Deputados.
As proposições são as seguintes:
-obrigatoriedade de inclusão de mensagens de advertência de cunho sanitário;
-veiculação na mídia televisiva e eletrônica apenas entre 21h e 6 horas;
-proibição de informar ou sugerir, por qualquer meio, qualidades nutricionais ou benefícios à saúde que não correspondam à realidade do produto;
-proibição de concessão de brindes ou prêmios pelas empresas que comercializam esses produtos;
-proibição de veiculação durante programação infantil;
-impedimento de utilização de figuras, desenhos, personalidades e personagens que sejam admirados pelo público infantil;
-proibição de veiculação nas instituições de ensino infantil ou fundamental e em outras entidades públicas ou privadas destinadas a fornecer cuidados às crianças, bem como na produção de material educativo e em eventos de incentivo a cultura, educação ou desporto.

PROPAGANDA INFANTIL
No dia 9 de julho, o Comissão de Defesa do Consumidor aprovou projeto de lei do deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), que faz uma série de restrições à propaganda dirigida às crianças. A proposta foi complementada com um substitutivo apresentado pela relatora, deputada Maria do Carmo Lara (PT-MG). Para ser aprovado, ainda deve passar pelo Senado.
De acordo com o projeto, a publicidade e a comunicação mercadológica dirigidas à criança são as seguintes:
-aquelas que se valem de linguagem infantil;
-efeitos especiais ou excesso de cores;
-trilhas sonoras de músicas infantis ou cantadas por vozes de crianças;
-representação de criança;
-pessoas ou celebridades com apelo ao público infantil;
-promoção com competições ou jogos com apelo a crianças.
A comunicação mercadológica abrange:
-a própria publicidade; anúncios impressos e o ambiente da criança
O substitutivo proíbe, ainda, a veiculação de merchandising durante programas de entretenimento dirigido ao adolescente e o uso das palavras "somente" e "apenas" junto aos preços dos produtos e serviços. As infrações estariam sujeitas a multas, sendo que o valor dependeria da gravidade e da condição econômica do infrator, além da imposição de contrapropaganda.

http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI10434-15546,00PROPAGANDA+PARA+CRIANCAS+NO+CENTRO+DO+DEBATE.html
acessado em 19/08/08

Laura Corrêa Vitorino Domingues

A violência precisa sair do ar - Por Romeu Tuma Júnior – Secretário Nacional de Justiça

"Mais um trágico acontecimento envolvendo a morte de uma criança inocente chocou o País. É difícil compreender que reflexos são esses, que levam homens, que deveriam prezar pela vida, a cometer barbaridades como a que aconteceu com o menino João, de três anos, morto após ser baleado em suposto tiroteio no Rio de Janeiro. Mesmo sem aprofundamento é possível encontrar alguns fatores que podem ter como conseqüência a ação desastrosa de alguns policiais. Mal remunerados, carentes de formação e treinamento adequado, alguns agem conforme os impulsos e não conforme as regras. Mesmo assim, nada justifica o injustificável. Com características que lembram cenas hollywoodianas, com perseguições, tiros e assassinatos, acontecimentos como esses precisam sair do ar. Os números da audiência comprovam que a violência garante bons índices nas novelas, programas televisivos policialescos e também nos filmes. Obras como “Kill Bill”, “Jogos Mortais”, “300 de Esparta”, e tantos outros, são produtos que, de certa forma, elevam a violência ao glamour. Um exemplo curioso é o filme “Tropa de Elite”, onde a abordagem crítica foi entendida por parte do público como glamourização da violência. As denúncias de práticas de tortura, intolerância e truculência geraram identificação. O comportamento reprovável virou modelo e parte dos policiais se identificou e foi identificada como os personagens do filme e passaram a ser considerados heróis por suas atitudes violentas frente aos bandidos, tolerando-se a violência em contraposição à corrupção.Os policiais que integram a sociedade são pessoas de nosso cotidiano, não personagens de ficção, nem seres de outro planeta ou super-heróis. Não deveriam ser influenciados pela ficção. A triste identificação chegou a ponto de alguns policiais encarnarem personagens do filme, e até adotarem o tema musical do “Tropa de Elite” como hino em seus telefones celulares.No entanto, mesmo curiosa para assistir, a distância, nas telas da TV ou do cinema, a sociedade choca-se diante de tanta brutalidade e é estranho observar a contradição de reações provocadas pela banalização da violência. Os mesmos espectadores que se revoltam com situações reais de crueldade aplaudem a violência nos filmes e novelas e esta precisa ser rejeitada, em todas as suas manifestações, não só quando as vítimas são brancas ou bem nascidas, mas também quando o infortúnio atinge os negros e os desvalidos. Chega de hipocrisia!Muitas vezes, a televisão e o cinema transformam a violência em um produto para gerar lucro; afinal, ela está cada vez mais presente na programação de entretenimento e também nas coberturas jornalísticas. Tenho certeza de que a mídia tem condições de cumprir seu papel social com responsabilidade ao abordar a violência. Por outro lado, retratar formas de combate à violência é um produto que fica encalhado nos estoques das redes de televisão, porque muitas vezes não é comercial e, portanto, não dá audiência. Mas se crimes são exibidos, faz-se extremamente necessário mostrar as ações do Governo para o enfrentamento à violência e para a promoção de uma cultura de paz. Destaco de forma especial o trabalho do Ministério da Justiça junto ao Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), que tem por metas promover a segurança e combater as causas da violência e não apenas suas conseqüências, sob enfoque essencialmente preventivo, buscando maior e melhor capacitação dos policiais, inclusive com a formação em universidades de Polícia.Uma outra ação preventiva relevante é a Classificação Indicativa de obras audiovisuais, feita pelo Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação (Dejus), da Secretaria Nacional de Justiça, que informa sobre conteúdos das obras audiovisuais e visa proteger crianças e adolescentes de conteúdos inadequados à sua faixa etária. Sabemos que a televisão é, muitas vezes, a única janela que os cidadãos, principalmente os menos favorecidos, têm para entrar em contato com o mundo e que serve de inspiração (nem sempre positiva) para seus comportamentos. Não é possível negar que o Brasil vive uma realidade violenta, mas a mídia não é mero espelho desta realidade, afinal, a repetição e o destaque sensacionalista ao ato violento pode potencializar seus efeitos a ponto de criar novas vítimas entre seus espectadores. Por outro lado, não é difícil imaginar que também seria possível o contrário, influenciar de forma positiva os cidadãos, a partir da valorização das boas ações feitas pelo Governo e sociedade.Para encerrar o artigo, mas não a reflexão, faço uma ponderação. Muitos cineastas e diretores falam que apenas retratam em suas obras a realidade vivida por milhares de indivíduos. Está certo. Porém, é relevante esclarecer que se a arte imita a vida em algumas situações, definitivamente em muitos aspectos a vida não pode e nem deve imitar a arte."




É galera... tudo na vida tem dois lados. O que falta é discernimento por parte de todos, principalmente daqueles que têm como obrigação defender os direitos da população tão carente e ávida de segurança. Até assistir tv é perigoso...


Beijos pra todos!! =)



Dicionário Publicitário

Galera,

Esse blog me auxilia muito quanto tenho dúvidas em alguns termos da Publicidade e Propaganda.
Gostaria de compartilha-lo com vocês...

Espero que seja útil.

Abçs!

Tiago.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Menos é mais

Quando descobrimos algo novo, tal como uma nova técnica de desenho, uma nova expressão lingüística, um software que faz maravilhas com imagens, entre outros, ficamos maravilhados no primeiro momento e queremos tirar o maior proveito disso.

É comum para muitas pessoas se deixarem levar pelo novo e acabar se atrapalhando no final, principalmente quando o assunto é tecnologia. A cada dia que passa vemos o surgimento de novos celulares, novos computadores, novas “máquinas-faz-tudo”. E isso se reflete em nosso processo de aprendizado.

Quando descobrimos um novo software, por exemplo, a vontade é de usar todos os recursos de uma só vez e achar que o nosso trabalho final ficará maravilhoso. Mas não é bem assim que as “coisas funcionam”. Nem sempre, uma boa peça publicitária é aquela que possui mais efeitos. Muito pelo contrário! Devemos ter em mente que na criação de um projeto, uma campanha, um conceito, o que vale é a idéia e o quanto ela será útil para atender e solucionar os problemas de nossos clientes e não a quantidade de “coisas” que você coloca na sua arte, até porque a parte de produção de uma peça só deve acontecer depois que a idéia do projeto estiver bem definida.

No meio publicitário, o que vale não é a arte mais bonita, mas o retorno financeiro que o projeto vai render e quanto o mesmo foi eficaz. Não trabalhamos para criarmos “obras de arte”, mas sim soluções inteligentes que atendam ao que foi solicitado. Isso não quer dizer de devemos desenvolver “porcarias”, mas, ficar atento ao que é relevante na montagem e desenvolvimento da peça é algo extremamente importante.

Como vi uma vez em uma revista sobre design, “O melhor software é o papel e uma caneta”. Todos nós sabemos que o photoshop é uma maravilha, mas usar todos os seus recursos é cometer suicídio. Como disse no início do artigo ( e quem me disse isso pela primeira vez foi meu amigo e publicitário Francis), “Menos é mais”. Nem sempre o exagero significa beleza ou solução para algum problema. Pense nisso!

Grande abraço a todos!

Marcus Vinícius – PPN3